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terça-feira, 8 de novembro de 2011

ACADEMIAS POTIGUARES


PORTAL OESTE NEWS INSTALOU 17 LINKS REFERENTES AS ACADEMIAS POTIGUARES


1 – ACADEMIA APODIENSE DE LETRAS

Jotaemeshon-aapol.blogspot.com

2– ACADEMIA AREIA-BRANQUENSE DE LETRAS

Jotaemeshon-academiaareiabranquense.blogspot.com

3 – ACADEMIA ASSUENSE DE LETRAS

RN-acadademiaassuense.blogspot.com

4 – ACADEMIA CEARAMIRINENSE DE LETRAS E ARTES

Jotajunior-acla.blogspot.com

5 – ACADEMIA CURRAISNOVENSE DE LETRAS

Jotaemeshon-academiacurraisnovensedeletras.blogspot.com

6– ACADEMIAS DE LETRAS

Jullyetthbezerra.academiasdeletras.blogspot.com

7 – ACADEMIA ESTUDANTIL DE LETRAS “POETA ANTONIO FRANCISCO”

Jotaemeshon-academiaestudantildeletras.blogspot.com

8– ACADEMIA FEMININA DE LETRAS DO RN

Jotajunior-academiafemininadeletrasdorn.blogspot.com

9– ACADEMIA FEMININA DE LETRAS E ARTES MOSSOROENS

Jotaemesnho-academiafemininadeletraseartesmossoroense

10 – ACADEMIA JURÍDICAS DE LETRAS DO RIO GRANDE DO NORTE

Jotamaria-ajulern.blogspot.com

11 – ACADEMIA MACAIBENSE DE LETRAS

Jotajunior-academiamacaibensedeletras.blogspot.com

12 – ACADEMIA MAÇÔNICA DE LETRAS DO RIO GRANDE DO NORTE

Jotamaria-amlern.blogspot.m

13 – ACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS

Jotaemeshon-academiadeletrasmossoroense.blogspot.com

14 – ACADEMIA NORTE-RIOGRANDENSE DE LETRAS

Jotajunior-academianorteriograndensedeletras.blogspot.com

15 – ACADEMIA DE MEDICINA DO RIO GRANDE DO NORTE

Rn-academiademedicina.blogspot.com

16 – ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDE DE ODONTOLOGIA

Jotamaria-academiadeodontologia.blogspot.com

17 - ACADEMIA ASSUENSE DE LETRAS

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

HISTÓRIADAACADEMIA PARAIBANA DELETRAS

Breve Histórico da Academia Paraibana de Letras :.

Vista frontal da APLA palavra academia origina-se da Escola de Filosofia fundada, no séc. IV a.C., pelo filósofo grego Platão. Localizava-se perto de Atenas, numa caverna que se dizia ter pertencido a Academos, um herói da Guerra de Tróia.

Muitas academias européias surgiram nos séculos XVII e XVIII. Dedicam-se, até hoje, à literatura, ao culto da língua, às belas-artes, à história e às ciências. Ao contrário das universidades, não têm professores e estudantes, nem fornecem diplomas pela conclusão de cursos obrigatórios. As mais famosas são a Academia Francesa, de Paris e a Real Academia de Artes, de Londres.

No Brasil, a tradição européia reflete-se em instituições como a Academia Brasileira de Letras, criada em 1897, com sede no Rio de Janeiro. Teve como seu primeiro presidente Machado de Assis que permaneceu no cargo até morrer. O gosto pelas academias espalhou-se pelas Províncias, posteriormente pelos Estados, surgindo assim em cada unidade da Federação uma co-irmã da “Casa do Pensamento” do povo brasileiro.

Na Paraíba, em fins do século XIX, o movimento intelectual teve um surto renovador da maior importância. Os jornais que circulavam em nosso Estado, dirigidos por grandes jornalistas da época, com a cooperação de corpo redacional da melhor categoria, se tornaram centros culturais em que os vocacionados para as letras, manifestavam as suas tendências literárias.

Muitas entidades destinadas ao cultivo do espírito foram se formando,como bem assinalou o acadêmico Eduardo Martins em esboço histórico intitulado “Instituições Paraibanas de Cultura – 1801-1941″, publicado na Revista da Academia Paraibana de Letras, n.º 8, ano 26, setembro de 1978, pp. 175/180. Enumerou as associações surgidas e que “foram, sem dúvida, as precursoras dessa vida laboriosa das letras”, no Estado. Relacionou em seu artigo as seguintes entidades: Clube Literário e Recreativo, Clube Cardoso Vieira, Centro Literário Paraibano, Clube Literário Benjamim Constant, Clube Sete de Setembro, Instituto Histórico Geográfico Paraibano, Associação dos Homens de Letras, que deu origem a Academia dos Novos, Gabinete de Estudinhos de Geografia e História da Paraíba.

Apenas o IHGP mantém-se em atividade, os demais tiveram vida efêmera. Certamente as idéias, as aspirações e os sonhos desses homens de letras motivaram Coriolano de Medeiros a reunir um grupo formado por Mathias Freire, Horácio de Almeida, Luiz Pinto, Rocha Barreto, Álvaro de Carvalho, Durwal Albuquerque, Veiga Júnior, Celso Mariz e Hortêncio Ribeiro (este representado por procuração) constituindo-se em autênticos fundadores da Academia.

Na tarde do dia 14 de setembro de 1941, o professor Coriolano de Medeiros concretizou o seu ideal de criar a “Casa do Pensamento da Paraíba”. Este era o único Estado da Federação que ainda não contava com uma entidade desse tipo. A reunião inaugural realizou-se no gabinete do diretor da Biblioteca Pública do Estado.

Ambiente interno da APLEm poucas palavras, Coriolano de Medeiros assumiu a direção dos trabalhos, disse da finalidade daquele encontro, declarou que estava fundada a Academia Paraibana de Letras, destinada a “perpetuar as tradições literárias da Paraíba”. Por sugestão do Côn. Mathias Freire, Coriolano passou a presidir a novel instituição, dessa data até 14 de setembro de 1946, quando renunciou, por motivo de saúde.

Foi eleito, naquele mesmo dia, o Dr. Oscar de Oliveira Castro que, em seu breve discurso de agradecimento, disse: “Coriolano de Medeiros continua sendo o Presidente de Honra desta Casa, que lhe deve tão assinalados trabalhos.”

Para caracterizar a instituição, criou-se um emblema, idealizado pelo Côn. Mathias Freire e desenhado pelo Prof. Eduardo Stuckert; a insígnia traz, além do nome e da data de criação da APL, o desenho de um sol, simbolizando a inteligência e o talento dos que integram o sodalício. A expressão latina, também sugerida pelo Côn. Mathias Freire, “DECUS ET OPUS”, que se traduz Estética e Trabalho, tornou-se o lema da associação.

Inicialmente, a APL contou com 11 cadeiras, número, depois, aumentado para 30. Em 1959, com a reforma dos estatutos criaram-se mais 10, fixando-se, oficialmente, em 40.

FONTE - SITE DA ACADEMIA PARAIBANA DE LETRAS

PRESIDENTES DA ACADEMIAPARAIBANA DE LETRAS

  • Antônio Juarez Farias

    (2006-2008 / 2008-2010)

    José Rodrigues Coriolano de Medeiros

    1941-1946

    Oscar de Castro

    1946-1970

    Clovis dos Santos Lima

    1970-1973

    Higino da Costa Brito

    1973-1976

    Aurélio de Albuquerque

    1976-1978

    Afonso Pereira

    1978-1984

    Luís Augusto Crispim

    1984-1991

    Manuel Batista de Medeiros

    1991-1994

    Wellington Hermes Vasconcelos de Aguiar

    1996-1998

    Joacil de Brito

    1994-1996-1998

    2004-2006

FUNDADORES DA ACADEMIA PARAIBANA DE LETRAS

ÁLVARO Pereira DE CARVALHO
ÁLVARO Pereira DE CARVALHO : Nasceu em 19 de fevereiro de 1885. em Mamanguape, Estado da Paraíba e faleceu em 05 de outubro de 1952, na capital do Estado; era filho de Manuel Pereira de Carvalho e d. Francisca Leopoldina de Carvalho. Casado em primeiras núpcias com D. Luiza Gonzaga dos Santoss, nascendo desse casamento sete filhos: Stélio, Glaura, Stela, Nerina, Dalva, Vilma e Clóvis.

Antônio da ROCHA BARRETO
Nasceu em Catolé do Rocha no ano de 1882 e faleceu no dia 15 de novembro de 1958, em João Pessoa. Era filho de Ferreira de Araújo Barreto, descendente de portugueses, e de D. Francisca Rocha Barreto. Fez os estudos fundamentais em Catolé do Rocha; não teve formação acadêmica. Ingressou no serviço público, como postalista, nos Correios e Telégrafos, ascendendo a oficial administrativo, aposentando-se nesta função.

CELSO Marques MARIZ
Nasceu no sítio Escadinha, município de Sousa, Estado da Paraíba, em 17 de dezembro de 1885 e faleceu em João Pessoa, a 03 de novembro de 1982. Era filho do Dr. Manuel Maria Marques Mariz e D. Adelina de Aragão Mariz; ficando órfão de pai aos três anos de idade, foi criado pelo Dr. Félix Joaquim Daltro Cavalcanti, seu padrinho e Juiz Municipal de Piancó, passando a residir em Taperoá , onde freqüentou a escola do Professor Minervino Cavalcanti, matriculando-se, depois, como ouvinte, no Seminário Diocesano da Paraíba, na capital do Estado.

DURWAL Cabral de Almeida e ALBUQUERQUE
Nasceu na capital do Estado da Paraíba, em 09 de novembro de 1908 e faleceu, também, nesta cidade, em 25 de junho de 1973. Era filho de Álvaro Frederico de Almeida Albuquerque e D. Rosa Cabral de Albuquerque. Casado, em primeiras núpcias, com D. Bernardina Mesquita, não deixou descendentes; ficando viúvo, casou-se com D. Maria de Lourdes, nascendo dessa união, seis filhos.

HORÁCIO de ALMEIDA
HORÁCIO DE ALMEIDA : Nasceu na cidade de Areia, Estado da Paraíba, em 21 de outubro de 1896 e faleceu no Rio de Janeiro, em 05 de junho de 1983;filho de Rufino Augusto de Almeida e Adelaide Jocunda de Almeida. Era casado com D. Corinta Freitas de Almeida, nascendo da união sete filhos: Átila, Armênia, Libânia, Luiz, Carlos Eduardo Ignez e Doris.

HORTÊNSIO de Souza RIBEIRO
Nasceu no dia 31 de janeiro de 1885, em Campina Grande e faleceu em 15 de novembro de 1961. Filho de José Maria de Souza Ribeiro e D. Minervina Lima Ribeiro. Fez o curso primário em Campina Grande, no Colégio São José e os preparatórios em colégios da capital do Estado e de Recife. Bacharelou-se em Direito pela Faculdade do Rio de Janeiro, em 1918.

João Ribeiro da VEIGA Pessoa JÚNIOR
João Ribeiro da VEIGA Pessoa JÚNIOR : Nasceu na capital do Estado da Paraíba, em 09 de agosto de 1892 e faleceu, também, nesta capital, em 13 de fevereiro de 1975; filho de João Ribeiro da Veiga Pessoa e D.Amélia Figueiredo da Veiga Pessoa.

João Rodrigues CORIOLANO DE MEDEIROS
Nasceu no sítio Várzea das Ovelhas, município de Patos, em 30 de novembro de 1875 e faleceu em João Pessoa, no dia 25 de abril de 1974; filho do casal Aquilino Coriolano de Medeiros e D. Joana Maria da Conceição.

LUIZ PINTO
LUIZ PINTO : Nasceu na cidade de Mamanguape, Estado da Paraíba,no dia 10 de abril de 1904 e faleceu em 13 de julho de 1977; filho de José Heráclito de Menezes e D. Mariana da Silva Pinto. Passou a infância nos sítios Bacupacu, Angicos, Lagoa do Matias e Cocos. Aos 14 anos, os seus pais mudaram-se para a cidade de Bananeiras, onde iniciou os estudos.

MATHIAS da Silva FREIRE (Cônego)
Nasceu a 21 de agosto de 1882, na Praia de Ponta de Campina, município de Mamanguape, Estado da Paraíba e faleceu na capital do Estado, em 30 de março de 1947, com 65 anos de idade e 47 de sacerdócio. Era filho do casal Flávio da Silva Freire e D. Ana Leal Freire e neto do Barão de Mamanguape.
FONTE> SITE DA ACADEMIA PARAIBANA DE LETRAS

terça-feira, 18 de maio de 2010

NOVA DIRETORIA DA AFLAM

FONTE - JORNAL PORANDUBA, EDITADO EM MOSSORÓ, EDIÇÃO ABRIL DE 2010
A AFLAM- ACADEMIA FEMININA DE LETRAS E ARTES MOSSOROENSE ( criada por iniciativa da acadêmica fundadora Maria de Fátima Castro no dia 17 de Agosto de 2007),realizou no dia 27 de março de 2010, no Auditório Milton Marques de Medeiros – Faculdade de Medicina da UERN, a solenidade de posse da nova diretoria da entidade cultural. Nessa data tomou a segunda presidente da entidade a acadêmica MARIA CONCEIÇÃO MACIEL FILGUEIRA após processo eleitoral em que foi escolhida por unanimidade.

Na ocasião, as acadêmicas foram homenagens a personalidades por seus serviços relevantes prestados a AFLAM. Entre os homenageados estão: o Reitor Milton Marques de Medeiros. Outro momento importante será o lançamento do site da Academia na Internet sob a responsabilidade da acadêmica da ALACE (Academia de Letras e Artes do Ceará), Maria do Socorro Cavalcante.Estiveram presentes no evento representações de outras academias, como Marcos Pinto - presidente da Academia Apodiense de Letras; Gutemberg Liberato - Vice-presidente da Academia de Letras do Ceará; Rejane Costa Barros- representante da Academia Feminina de Letras do Ceará; Aragentina Andrade - representante da Ala Feminina Juvenal Galeano, do Ceará, além das representantes da ALACE, academia de Letras e Artes do Ceará, Lúcia Paiva Recamonte e Joana Paiva Recamonte.


NOVA DIRETORIA DA AFLAM

PRESIDENTE: Maria Conceição Maciel Filgueira
VICE-PRESIDENTE: Taniamá Vieira da Silva Barreto
1ª SECRETÁRIA: Maria Goretti Medeiros Filgueira
2ª SECRETÁRIA: Symara Tâmara Fernandes Carlos
1ª TESOUREIRA: Maria Goreth Serra de Sousa
2ª TESOUREIRA: Dulcinéia Aguiar Cavalcante e Silva
1ª ORADORA: Helenita Castro Soares
2ª ORADORA: Aline de Oliveira Linhares
DIRETORA DE COMUNICAÇÃO: Izaíra Thalita da Silva Lima

CONSELHO FISCAL:

Francisca Lenilda da Silva
Maria José Araújo Melo de
Margareth Freire de Souza
1ª SUPLENTE: Joriana de Freitas Pontes
2ª SUPLENTE: Íris Emanuella Castro Nascimento
3ª SUPLENTE: Silvana Alves da Costa
OBS: Informações da Diretoria de Comunicação da AFLAM

terça-feira, 3 de novembro de 2009

HISTÓRICO DA ACADEMIA PIAUIENSE DE LETRAS


As primeiras tentativas de criação de uma agremiação literária no Piauí ocorreram no princípio do século vinte, mais precisamente em 1901, quando, promovida por alunos e recém-formados da Escola de Direito do Recife, registrou-se uma primeira reunião preparatória.

A Academia Piauiense de Letras foi criada, efetivamente, por um grupo de intelectuais, em 30 de dezembro de 1917, no salão do Conselho Municipal. A idéia inicial era organizar, em Teresina, a exemplo de outras capitais de Estados da Federação, um grêmio literário, tendo por fim a cultura da língua e o desenvolvimento da literatura piauiense. O grupo era formado de expressivos nomes da intelectualidade piauiense de então. A sessão pioneira foi presidida pelo brilhante poeta Lucídio Freitas sendo, na oportunidade, escolhida a primeira diretoria, assim constituída: Presidente – Clodoaldo Freitas, Secretário Geral – João Pinheiro, Primeiro Secretário – Fenelon Castelo Branco, Segundo Secretário - Jônathas Baptista, Tesoureiro - Antônio Chaves, Bibliotecário - Édison Cunha. Além dos citados, estiveram presentes a essa sessão histórica Benedito Aurélio de Freitas, Celso Pinheiro, e Higino Cunha. A posse da recém-criada Academia ocorreu na mesma sessão. Foram elaborados o estatuto e o regimento interno, registrados em cartório e publicados no jornal O Piauhy, edições de 12 e 22 de agosto de 1918.

Outros intelectuais foram chamados, posteriormente, a integrar a Academia Piauiense, entre eles os poetas Da Costa e Silva e Félix Pacheco, este já membro da Academia Brasileira de Letras, dessa forma completando as 30 cadeiras inicialmente previstas.

Na presidência do Desembargador Simplício de Sousa Mendes, na década de 50, o quadro foi ampliado para 40 cadeiras, como é o caso da Academia Francesa, modelo universalmente copiado pelas academias de letras. Os membros são eleitos e, depois de empossados, se tornam vitalícios.

Até 1986 a Academia Piauiense de Letras não dispunha de sede própria, quando, graças ao empenho do então Secretário de Cultura Jesualdo Cavalcanti Barros, foi adquirido pelo Governo do Piauí o atual prédio, localizado na Avenida Miguel Rosa.

A nova sede, uma bela construção de linhas clássicas, acomodou todos os serviços da Academia, contando inclusive com espaço para as sessões. Mais tarde, iniciado pelo então presidente Wilson Brandão, foi edificado em terreno contíguo um auditório, no qual se realizam as sessões solenes, inclusive posse dos novos membros.

FONTE - SITE WIKIPÉDIA

Quem sou eu

Minha foto
Marilia Jullyetth Bezerra das Chagas, natural de Apodi-RN, nascida a XXIX - XI - MXM, filha de José Maria das Chagas e de Maria Eliete Bezerra das Chagas, com dois irmãos: JOTAEMESHON WHAKYSHON e JOTA JÚNIOR. ja residi nas seguintes cidades: FELIPE GUERRA, ITAÚ, RODOLFO FERNANDES, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO e atual na cidade de Apodi. Minha primeira escola foi a Creche Municipal de Rodolfo Fernandes, em 1985, posteriormente estudei em Governador Dix-sept Rosado, na no CAIC de Apodi, Escola Estadual Ferreira Pinto em Apodi, na Escola Municipal Lourdes Mota. Conclui o ensino Médio na Escola Estadual Professor Antonio Dantas, em Apodi. No dia 4 de abril comecei o Ensino Superior, no Campus da Universidade Fderal do Rio Grande do Norte, no Campus Central, no curso de Ciências Econômicas. Gosto de estudar e de escrever. Amo a minha querida terra Apodi, porém, existem muitas coisas erradas em nossa cidade, e parece-me que quase ninguém toma a iniciativa de coibir tais erros. Quem perde é a população.

ACADEMIA APODIENSE DE LETRAS

ACADEMIA APODIENSE DE LETRAS

ACADEMIA DA MULHER DE MOSSORO

ACADEMIA DA MULHER DE MOSSORO

ACADEMIA DE MACAÍBA

ACADEMIA DE MACAÍBA

ACADEMIA DE CEARÁ MIRIM

ACADEMIA DE CEARÁ MIRIM

ACADEMIA DE MEDICINA

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