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terça-feira, 3 de novembro de 2009

HISTÓRICO DA ACADEMIA PIAUIENSE DE LETRAS


As primeiras tentativas de criação de uma agremiação literária no Piauí ocorreram no princípio do século vinte, mais precisamente em 1901, quando, promovida por alunos e recém-formados da Escola de Direito do Recife, registrou-se uma primeira reunião preparatória.

A Academia Piauiense de Letras foi criada, efetivamente, por um grupo de intelectuais, em 30 de dezembro de 1917, no salão do Conselho Municipal. A idéia inicial era organizar, em Teresina, a exemplo de outras capitais de Estados da Federação, um grêmio literário, tendo por fim a cultura da língua e o desenvolvimento da literatura piauiense. O grupo era formado de expressivos nomes da intelectualidade piauiense de então. A sessão pioneira foi presidida pelo brilhante poeta Lucídio Freitas sendo, na oportunidade, escolhida a primeira diretoria, assim constituída: Presidente – Clodoaldo Freitas, Secretário Geral – João Pinheiro, Primeiro Secretário – Fenelon Castelo Branco, Segundo Secretário - Jônathas Baptista, Tesoureiro - Antônio Chaves, Bibliotecário - Édison Cunha. Além dos citados, estiveram presentes a essa sessão histórica Benedito Aurélio de Freitas, Celso Pinheiro, e Higino Cunha. A posse da recém-criada Academia ocorreu na mesma sessão. Foram elaborados o estatuto e o regimento interno, registrados em cartório e publicados no jornal O Piauhy, edições de 12 e 22 de agosto de 1918.

Outros intelectuais foram chamados, posteriormente, a integrar a Academia Piauiense, entre eles os poetas Da Costa e Silva e Félix Pacheco, este já membro da Academia Brasileira de Letras, dessa forma completando as 30 cadeiras inicialmente previstas.

Na presidência do Desembargador Simplício de Sousa Mendes, na década de 50, o quadro foi ampliado para 40 cadeiras, como é o caso da Academia Francesa, modelo universalmente copiado pelas academias de letras. Os membros são eleitos e, depois de empossados, se tornam vitalícios.

Até 1986 a Academia Piauiense de Letras não dispunha de sede própria, quando, graças ao empenho do então Secretário de Cultura Jesualdo Cavalcanti Barros, foi adquirido pelo Governo do Piauí o atual prédio, localizado na Avenida Miguel Rosa.

A nova sede, uma bela construção de linhas clássicas, acomodou todos os serviços da Academia, contando inclusive com espaço para as sessões. Mais tarde, iniciado pelo então presidente Wilson Brandão, foi edificado em terreno contíguo um auditório, no qual se realizam as sessões solenes, inclusive posse dos novos membros.

FONTE - SITE WIKIPÉDIA

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Marilia Jullyetth Bezerra das Chagas, natural de Apodi-RN, nascida a XXIX - XI - MXM, filha de José Maria das Chagas e de Maria Eliete Bezerra das Chagas, com dois irmãos: JOTAEMESHON WHAKYSHON e JOTA JÚNIOR. ja residi nas seguintes cidades: FELIPE GUERRA, ITAÚ, RODOLFO FERNANDES, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO e atual na cidade de Apodi. Minha primeira escola foi a Creche Municipal de Rodolfo Fernandes, em 1985, posteriormente estudei em Governador Dix-sept Rosado, na no CAIC de Apodi, Escola Estadual Ferreira Pinto em Apodi, na Escola Municipal Lourdes Mota. Conclui o ensino Médio na Escola Estadual Professor Antonio Dantas, em Apodi. No dia 4 de abril comecei o Ensino Superior, no Campus da Universidade Fderal do Rio Grande do Norte, no Campus Central, no curso de Ciências Econômicas. Gosto de estudar e de escrever. Amo a minha querida terra Apodi, porém, existem muitas coisas erradas em nossa cidade, e parece-me que quase ninguém toma a iniciativa de coibir tais erros. Quem perde é a população.

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